O primeiro PP biológico do tipo seria reciclável e um substituto técnico para produtos de PP tradicionais.
A Braskem anunciou no dia 17 de janeiro a intenção de investir na produção de polipropileno (PP) de base biológica nos EUA. O projeto utilizaria a tecnologia de propriedade da Braskem para converter o bioetanol em polipropileno de base biológica fisicamente segregado. A Braskem está explorando oportunidades de parceria para esse projeto com diversos clientes, brand owners e fornecedores.
Mark Nikolich, CEO da Braskem América, comentou: “Esse novo projeto atenderia não só a um mercado crescente de soluções sustentáveis, mas também reduziria a dependência da Braskem de matéria-prima fóssil. Expandir nosso portfólio para incluir PP de base biológica apoia a meta da Braskem de incluir no mercado 1 milhão de toneladas de biopolímeros até 2030 e de tornar-se neutra em emissão de carbono até 2050.”
Os EUA abrigam a maior produção de etanol do mundo e dispõe de ampla tecnologia, infraestrutura e disponibilidade de suprimentos para um projeto na cadeia de valor dos polímeros. O PP de base biológica da Braskem possuiria as mesmas propriedades técnicas e de reciclagem encontradas no portfólio atual de PP da Braskem, com o benefício adicional de uma pegada de carbono negativa.