85 gráficas disputam o conta-fios dourado com 314 produtos. A P+E é a empresa com o maior número de indicações, 25, concorrendo em 20 categorias.
Em seguida vem o grupo Leograf/Braspor (SP), que juntas concorrem com 20 peças, em 13 categorias. A Ipsis (SP), focada no mercado editorial, tem 19 produtos finalistas, em oito categorias. Completam o quadro das cinco empresas com mais produtos finalistas a Corgraf (PR), com 13 indicações, em 12 categorias, e a Digital PrintZ (SP), com 12 peças, em nove categorias.
Neste ano, 133 empresas inscreveram 880 produtos no Prêmio Brasileiro de Excelência Gráfica Fernando Pini. Além da impressão industrial, o regulamento retomou a categoria Atualizado anualmente, o regulamento de 2023 traz duas novas categorias: Impressão Digital Industrial, focada nas empresas que vêm se dedicando a impressão em materiais como cerâmica, acrílico e tecido; e Publicações Não Contempladas nas Categorias Anteriores, incluindo autopublicações. Volta ao concurso também a categoria Conformidade com a Norma ISO 12647-7:2016 – Provas Digitais. Dos produtos finalistas, muitos tiveram sua participação garantida em função do acordo da Abigraf Nacional com as regionais que promovem concursos locais. Para 31ª edição, entraram automaticamente como finalistas as peças vencedoras dos prêmios das regionais São Paulo, Paraná, Rio Grande do Sul e Santa Catarina, assim como os ganhadores do Prêmio Abiea.
Oito estados e o DF estão representados entre os finalistas. São Paulo está concorrendo com 179 peças; Paraná, com 56; Rio Grande do Sul, com 39; Santa Catarina, com 32; Espírito Santo, Minas Gerais e Rio, com dois produtos cada um; e Ceará e Distrito Federal, com 1 trabalho cada.
Os vencedores deste ano serão conhecidos no dia 24 de novembro, em cerimônia no Espaço Villa Lobos, em São Paulo. O Prêmio Brasileiro de Excelência Gráfica é uma realização da Abigraf Nacional, com coordenação técnica da Faculdade Senai/Campus Theobaldo De Nigris e apoio operacional da APS Eventos Corporativos.