Deu no New York Times. O jornal publicou no início de julho reportagem que aponta a abertura de pelo menos 300 novas livrarias independentes nos Estados Unidos nos últimos dois anos.
Segundo notícia publicada no site Publishnews, o NYT destaca a diversidade dos novos pontos de venda. Trata-se de um grupo de livreiros no qual mais mulheres, afro-americanos e asiáticos abrem suas lojas projetando nos acervos seus perfis pessoais. Há relato de lojistas que conseguiram recuperar o investimento inicial em quatro meses.
Allison Hill, à frente da American Booksellers Association, entidade que reúne livreiros independentes, se diz chocada com o aumento de associados. Em julho de 2020, sua lista de membros registrava 1.689 lojistas. Hoje, são 2.023 associados, e Allison fala em dados preliminares que indicam cerca de 200 livrarias começando a funcionar dentro de um ou dois anos.
Ela aponta ser essa a maior corrida de livrarias independentes que já presenciou e que o mais impressionante é ter começado em 2020, momento em que a venda de livros nos Estados Unidos apresentava queda no patamar de 30%.
Fonte: Publishnews, 11 de julho
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