Press "Enter" to skip to content

Suzano e IFC fazem acordo para conectar vegetação nativa no MS

 A Suzano, maior produtora mundial de celulose, firmou uma parceria com a International Finance Corporation (IFC) para implementar corredores ecológicos no Mato Grosso do Sul. Parceria trará recursos para restauração, manejos sustentáveis e sociobiodiversidade no Cerrado brasileiro. O projeto visa conectar 5 mil hectares de fragmentos de vegetação nativa do Cerrado por meio de restauração e manejos produtivos sustentáveis, além de fomentar a cadeia da sociobiodiversidade, engajar proprietários rurais e realizar treinamentos e inscrições no Cadastro Ambiental Rural (CAR). A iniciativa faz parte do compromisso da Suzano de conectar meio milhão de hectares de áreas prioritárias para a conservação da biodiversidade nos biomas do Cerrado, Mata Atlântica e Amazônia até 2030.

O corredor ecológico no Cerrado planeja restaurar cerca de 3 mil hectares e manejar sustentavelmente outras áreas, totalizando aproximadamente 400 km de extensão para conectar cerca de 130 mil hectares de fragmentos, elevando a conectividade da paisagem e contribuindo para a proteção de mais de mil espécies, incluindo algumas ameaçadas de extinção. A primeira etapa do projeto, em parceria com a IFC, prevê a restauração de cerca de 120 hectares, conectando 5 mil hectares de vegetação nativa e envolvendo proprietários e assentamentos rurais.

Fernando Bertolucci, vice-presidente de Sustentabilidade e Inovação da Suzano, destaca a responsabilidade da empresa em contribuir para a conservação da biodiversidade nos biomas onde opera. A parceria com a IFC, além de promover a restauração ecológica, busca conciliar a conservação ambiental com o desenvolvimento econômico sustentável, introduzindo a economia verde e ampliando o uso de soluções ambientais inovadoras para atrair mais investimentos e mobilizar o setor privado.

Deixe um comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Este site utiliza o Akismet para reduzir spam. Fica a saber como são processados os dados dos comentários.