Os 50 mil exemplares se referem às obras “Em Defesa do Tempo”, “É Assim que Começa” e “Uma Boa Vida”. Para neutralizar as emissões de carbono, a Suzano contou com apoio de uma consultoria especializada para mapear e calcular a pegada de todo o ciclo de vida dos livros, desde a plantação do eucalipto, matéria-prima para a produção do papel, até o descarte/reciclagem do material.
Cada obra possui diferentes tamanhos, capas e páginas, características que afetam a emissão de gases de efeito estufa durante o processo produtivo. Por esse motivo, o cálculo da pegada de carbono foi realizado de forma individualizada para cada título.
Para neutralizar as emissões serão utilizados créditos de carbono da Suzano, oriundos de projetos certificados e verificados por auditoria externa.
“Os temas ligados ao meio ambiente são urgentes, críticos para a sociedade e os negócios, e fazem parte da agenda de toda a companhia.”, afirma Fabio Almeida, diretor executivo de Papel e Embalagem na Suzano.
“A publicação do best-seller do NYT “Em Defesa do Tempo” é o mais recente exemplo de um catálogo que expressa nosso compromisso com os leitores de levar informação e provocar reflexões para mudança. No livro, a autora Jenny Odell mergulha em uma análise de como o ritmo acelerado em que vivemos está diretamente ligado à crise climática.”, afirma Luiz Schwarcz, editor e fundador da Companhia das Letras.
“O Grupo Editorial Record tem uma longa parceria com a Suzano e o mapeamento da cadeia produtiva do livro para zerar as emissões de carbono neste projeto-piloto foi um trabalho minucioso”, elogia a presidente do Grupo Editorial Record, Sonia Jardim.
“ ‘Uma Boa Vida’’ traz a pesquisa mais longa de Harvard sobre a relação entre felicidade e os laços humanos. Ele foi escolhido porque nos remete a como viver de forma significativa com o que é realmente essencial: boas relações com os outros e com o mundo. Isso com certeza impacta diretamente no nosso bem-estar’’, diz Marcos da Veiga Pereira, sócio-diretor da Sextante.