O Ondas Impressas discute o impacto das novas demandas do consumidor no desenvolvimento das embalagens. O episódio 11 fala tanto do relacionamento dos donos de marca com os convertedores quanto do novo filme plástico natural para contato direto com alimento desenvolvido pela UFScar e Embrapa.
O comércio eletrônico cresceu significativamente nos últimos dois anos e com ele a necessidade da criação de embalagens que consigam garantir a continuidade da experiência de compra iniciada no ambiente digital.
Ao mesmo tempo, o consumidor deseja um comprometimento cada vez maior das marcas com as questões ambientais, com reflexos diretos nas embalagens.
Para discutir essas novas demandas e como essas necessidades têm guiado o trabalho tanto dos detentores das marcas quanto dos fornecedores de impressão, os âncoras do Ondas Impressas, Tânia Galluzzi e Hamilton Costa, recebem a especialista em gestão de projetos e inovação, Leila Malta. Para a fundadora do L’inno Bureau, “mais do que nuca o físico tem de corresponder a expectativa do digital e isso está provocando uma pressão enorme na execução das embalagens”.
Tânia e Hamilton conversam também com Francys Moreira, engenheiro de alimentos e professor de Engenharia de Materiais da Universidade Federal de São Carlos. O pesquisador traz detalhes sobre um novo filme de plástico biodegradável e compostável, feito de gelatina e nano cristais de celulose, capaz de prolongar a validade dos alimentos. Além de utilizar biomassa brasileira, o filme tem propriedades antimicrobianas e antioxidantes, o que o classifica no rol das embalagens ativas.
Trabalha na área? Comente aqui seus desafios no relacionamento com os detentores das marcas.